domingo, 13 de junho de 2010

O Medidor de Energia Elétrica

Medidor de energia elétrica, também conhecido como “contador”, “relógio” e “medidor” é um equipamento eletromecânico e/ou eletrônico capaz de medir o consumo da energia elétrica. A unidade medida mais usada é kWh.
As principais partes do medidor são: Base, Bloco de Terminais, Tampa, Elemento sensor de corrente, Elemento sensor de tensão, Registrador, Mostrador e Disco (para medidores eletromecanicos).

O medidor só funciona quando a corrente circula, ou seja, quando algum aparelho é ligado na instalação consumidora, e com isso, exige uma circulação de corrente elétrica. Neste exato momento, acontecerá uma interação entre o elemento sensor de corrente e o elemento sensor de tensão, fazendo o mostrador movimentar-se, registrando o consumo da eletricidade.
No futuro próximo, a medição da energia elétrica consistirá na implantação de medidores inteligentes que evitarão fraudes e permitirão que as concessionárias e consumidores tenham mais autonomia para administrar sua oferta/consumo e informações em tempo real. Além disso, a medidores inteligentes promoverá o uso racional da energia elétrica, trazendo economia para os consumidores.
Vale salientar, que o medidor de energia elétrica é um instrumento de medição integrador, isto é, só conseguimos saber o valor consumo da energia atual se possuírmos o valor de consumo de energia anterior. Por isso, é muito importante o controle e a confiabilidade dos dados armazenados nos computadores das distribuidoras de energia elétrica.

Conheça o Condutor Elétrico instalado na sua residência

O condutor elétrico todo corpo que permite movimentação de cargas elétricas no seu interior. São utilizados nas instalações elétricas e podem ser fios ou cabos de cobre ou alumínio capazes de transportar energia elétrica em circuitos com tensões elétricas de até 1000 V.
Os principais componentes de um fio ou cabo de potência em baixa tensão são o condutor, a isolação e a cobertura, conforme indicado na figura.

Para todos fios e cabos elétricos existem uma capacidade de condução de corrente elétrica pré-estabelecida. Sempre que ligarmos numa tomada algum equipamento elétrico, devemos ter o cuidado de verificar qual é a corrente elétrica demandada por este equipamento. Isto é, para não provocar um aumento de temperatura que “derreta” a isolação, colocando a sua instalação elétrica em perigo.
A situação descrita acima, acontece principalmente quando substituímos os chuveiros elétricos ou a sua resistência elétrica por outra que aquece mais. Geralmente, o novo chuveiro ou a resistência necessitam de um condutor com maior capacidade de corrente, para não destruir a isolação

Iluminação por LED

Como funciona o LED?
O LED é um componente eletrônico semicondutor (junção P-N) que quando energizado emite luz visível, ou seja, um diodo emissor de luz (L.E.D = Light emitter diode), que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz.
A luz monocromática do LED é produzida pelas interações energéticas do elétron, e esse processo é chamado eletroluminescência. Tal transformação é diferente da encontrada nas lâmpadas convencionais que utilizam filamentos metálicos, radiação ultravioleta e descarga de gases, dentre outras.
O LED é um componente do tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo e outro, chamado catodo. Dependendo de como for polarizado, permite ou não a passagem de corrente elétrica e, conseqüentemente, a geração ou não de luz.
O componente mais importante de um LED é o chip semicondutor responsável pela geração de luz. Devido à ausência da radiação infravermelha faz com que o feixe luminoso seja frio.
Benefícios no uso dos LEDs

•Custos de manutenção reduzidos: Em função de sua longa vida útil, a manutenção é bem menor, representando menores custos.
•Eficiência: Apresentam maior eficiência que as Lâmpadas incandescentes e halógenas e, hoje, muito próximo da eficiência das fluorescentes.
•Baixa voltagem de operação: Não representa perigo para o instalador.
•Resistência a impactos e vibrações: Utiliza tecnologia de estado sólido, portanto, sem filamentos, vidros, etc., aumentando a sua robustez.
•Ecologicamente correto: Não utiliza mercúrio ou qualquer outro elemento que cause dano à natureza.